10 novembro 2010

3 anos do «¿Por qué no te callas?» (2007)

[...] quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;

(Álvaro de Campos, “Poema em linha recta”, Poesia, 41, p. 262)



Cala-te aí, sendeiro! Deixa ouvir.
[...]
A besta não se calará?!

(Fernando Pessoa, Fausto — Tragédia Subjectiva, p. 142)