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15 junho 2012

42 anos da morte de Almada Negreiros (1970)

Pintura de José de Almada Negreiros

01 abril 2012

Dia das Mentiras

EH-LÀ!


Acaba de publicar-se o terceiro número de ORPHEU.
Esta revista é, hoje, a única ponte entre Portugal e a Europa, e, mesmo, a única razão de vulto que Portugal tem para existir como nação independente.
Ler ORPHEU é o único acto civilizado que é possível praticar hoje em Portugal, excepto o suicídio com ordem de incineração no testamento.
Comprar ORPHEU é regressar de África. Compreender ORPHEU é ter voltado de lá já há muito tempo.
Comprar ORPHEU é, enfim, ajudar a salvar Portugal da vergonha de não ter tido senão a literatura portuguesa. ORPHEU é todas as literaturas.
À venda em todas as livrarias.
Preço 50 centavos
(em português: 500 réis)

(Fernando Pessoa, Pessoa Inédito, 126, p. 254)

24 março 2012

97 anos do lançamento da revista Orpheu (1915)

Capa do n.º 1 da revista Orpheu

06 janeiro 2012

Iconografia pessoana

«Pessoa de se lhe tirar o chapéu»
(estatueta)

25 outubro 2011

93 anos da morte de Amadeo de Souza-Cardoso (1918)

Orpheu 3 trará, também, quatro hors-textes do mais célebre pintor avançado português — Amadeu de Sousa Cardoso.
A revista deve sair por fins do mês presente. Para a mala que vem já lhe poderei dar notícias mais detalhadas.

(Fernando Pessoa, Correspondência (1905–1922), 93, pp. 220–221)


Nota: Na fonte usada consta a grafia «Amadeu de Sousa Cardoso», sendo talvez uma actualização feita pela organizadora do volume. No título deste post optou-se pela grafia «Amadeo de Souza-Cardoso» por ser a mais consagrada, sendo inclusivamente a do museu que lhe é dedicado em Amarante, embora nada justifique que não se tenha actualizado a grafia do nome deste autor, tal como, de resto, aconteceu a Luís de Camões, Eça de Queirós ou o próprio Fernando Pessoa.

24 junho 2011

Iconografia pessoana

«Sardinha Fernando Pessoa»
Ilustração de Ana Luisa R. Silva
Festas de Lisboa 2011

21 março 2009

Dia Mundial da Poesia... e do Sono

A FERNANDO PESSOA


DEPOIS DE LER O SEU DRAMA ESTÁTICO
«O MARINHEIRO» EM «ORPHEU I»

Depois de doze minutos
Do seu drama O Marinheiro,
Em que os mais ágeis e astutos
Se sentem com sono e brutos,
E de sentido nem cheiro,
Diz uma das veladoras
Com langorosa magia:

De eterno e belo há apenas o sonho. Porque estamos nós falando ainda?

Ora isso mesmo é que eu ia
Perguntar a essas senhoras...

(Álvaro de Campos, Poesia, 19, p. 143)