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11 fevereiro 2012

362 anos da morte de René Descartes (1650)

[...] Não podemos pensar como Descartes, pois nos arriscamos ao tédio alheio.

(Fernando Pessoa, “Ortografia”, Pessoa Inédito, 114, p. 243)

31 dezembro 2010

3287 dias com (poucos) Euros no bolso...

Nunca tive dinheiro para poder ter tédio à vontade.

(Bernardo Soares, Aforismos e afins, p. 24)


frente e verso da velha nota de cem escudos (100$00) com a efígie de Fernando Pessoa

02 março 2010

O tédio e as certezas

O tédio... Quem tem Deuses nunca tem tédio. O tédio é a falta de uma mitologia. [...] Sim, o tédio é isso: a perda, pela alma, da sua capacidade de se iludir, a falta, no pensamento, da escada inexistente por onde ele sobe sólido à verdade.

(Bernardo Soares, Livro do Desassossego, 263, p. 260)