(Alberto Caeiro entrevistado por Alexander Search, Poemas Completos de Alberto Caeiro, pp. 213–214)
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14 dezembro 2011
59 anos da morte de Teixeira de Pascoaes (1952)
[...] Quando leio Pascoaes farto-me de rir. Nunca fui capaz de ler uma coisa dele até ao fim. Um homem que descobre sentidos ocultos nas pedras, sentimentos humanos nas árvores, que faz gente dos poentes e das madrugadas [].
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10 novembro 2010
3 anos do «¿Por qué no te callas?» (2007)
[...] quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Cala-te aí, sendeiro! Deixa ouvir.
[...]
A besta não se calará?!
(Álvaro de Campos, “Poema em linha recta”, Poesia, 41, p. 262)
Cala-te aí, sendeiro! Deixa ouvir.
[...]
A besta não se calará?!
(Fernando Pessoa, Fausto — Tragédia Subjectiva, p. 142)
04 setembro 2010
Egocentrismo
Há qualquer coisa de sórdido, e de tanto mais sórdido quanto é ridículo, neste uso, que têm os fracos, de erigir em tragédias do universo as comédias tristes das tragédias próprias.
(Barão de Teive, A Educação do Estóico, p. 52)
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20 maio 2010
1685 anos do início do I Concílio de Niceia, que adoptaria os primeiros dogmas do Cristianismo (325 DC)
Princípios absolutos, e por isso falsos; ridículos e por isso inestéticos
(Barão de Teive, A Educação do Estóico, p. 55)
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