[...] Quando leio Pascoaes farto-me de rir. Nunca fui capaz de ler uma coisa dele até ao fim. Um homem que descobre sentidos ocultos nas pedras, sentimentos humanos nas árvores, que faz gente dos poentes e das madrugadas [].
(Alberto Caeiro entrevistado por Alexander Search, Poemas Completos de Alberto Caeiro, pp. 213–214)