(When English journalists joked at Russian’s disasters)
Our enemies are fallen; other hands
Than ours have struck them, and our joy is great
To know that now at length our fears abate
From hint and menace on great Eastern lands.
Bardling, scribbler and artist, servile bands,
From covert sneer outsigh their trembling hate,
Laughing at misery, and woe, and fallen state,
Armies of men whole-crushed on desolate strands.
The fallen lion every ass can kick,
That in his life, shamed to unmotioned fright,
His every move with eyes askance did trace.
(Alexander Search, “To England, II”, Poesia, 24, pp. 52/54; em inglês no original)
[ (Quando jornalistas ingleses troçaram dos desastres russos)
Os nossos inimigos estão caídos; outras mãos
Que não as nossas os atingiram, e a nossa alegria é grande
Por saber que agora, finalmente, sossegaram os nossos medos
Das ameaças nas grandes terras do Oriente.
Poetelhos, escrevinhadores e artistas, bandos servis,
Exprimem o ódio intenso antes contido,
Rindo da miséria, da angústia, do estado caído,
Exércitos inteiros esmagados em costas desoladas.
Qualquer burro consegue escoucear o leão caído
Que, em vida, o paralisava vergonhosamente de medo,
Todos os seus movimentos seguidos de soslaio. ]
(“À Inglaterra, II”; tradução nossa)