(Fernando Pessoa, “Keats”, Páginas de Estética e de Teoria e Crítica Literárias, IX, 10, p. 312;
em inglês no original)
em inglês no original)
[ Não posso pensar mal do homem que escreveu Ode a um Rouxinol nem daquele que, em «a uma Urna Grega», exprime uma ideia tão humana como a dilacerante intemporalidade da beleza. Todos nós tivemos já essa lacrimosa sensação. [...] ]
(idem, p. 313; trad. Jorge Rosa, com alterações)