13 janeiro 2012

71 anos da morte de James Joyce (1941)

A arte de James Joyce, como a de Mallarmé, é a arte fixada no processo de fabrico, no caminho. A mesma sensualidade de Ulysses é um sintoma de intermédio. É o delírio onírico, dos psiquiatras, exposto como fim.

(Fernando Pessoa, Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português, p. 369)