02 janeiro 2012

Uma vez mais, não me lembra nada nem ninguém (ano novo, tudo como dantes...)

Ora porra!
[...]
Então é esta merda que temos
de beber com os olhos?
Filhos da puta! Não, que nem
há puta que os parisse.

(Álvaro de Campos, Poesia, 22, p. 146)