(Fernando Pessoa, “Erostratus”, Páginas de Estética e de Teoria e Crítica Literárias,
VIII, 35, p. 207; em inglês no original)
VIII, 35, p. 207; em inglês no original)
[ [...] Movemo-nos rapidamente de um ponto onde nada se faz para outro ponto onde nada há que fazer, e chamamos a isto a pressa febril da vida moderna. Não é a febre da pressa, mas a pressa da febre. ]
(idem, p. 256; trad. Jorge Rosa)