28 maio 2012

Produtividade nacional

[...] We move very quickly from one point where nothing is being done to another point where there is nothing to do, and we call this the feverish haste of modern life. It is not the fever of hurry, but the hurry of fever.

(Fernando Pessoa, “Erostratus”, Páginas de Estética e de Teoria e Crítica Literárias,
VIII, 35, p. 207; em inglês no original)




[ [...] Movemo-nos rapidamente de um ponto onde nada se faz para outro ponto onde nada há que fazer, e chamamos a isto a pressa febril da vida moderna. Não é a febre da pressa, mas a pressa da febre. ]

(idem, p. 256; trad. Jorge Rosa)