(Fernando Pessoa, “Babel — Or the Future of Speech”, Pessoa Inédito, 43, p. 154; em inglês no original)
[ Um verdadeiro homem só pode ser, com prazer e proveito, bilingue. Uma língua, ainda que minuciosamente codificada nas suas regras e normas, é bastante difícil de dominar e difundir; duas são o limite humano de qualquer homem que não nasceu para se suicidar como filólogo da inutilidade. ]
(idem, p. 155)