(Fernando Pessoa, “Erostratus”, Páginas de Estética e de Teoria e Crítica Literárias,
VIII, 6, p. 173; em inglês no original)
VIII, 6, p. 173; em inglês no original)
[ [...] Há, talvez, mais sabedoria, ou sabedoria do mundo como tal, num livro de Aldous Huxley do que em toda a obra de [Edmund] Spenser. Mas Spenser será lembrado, embora ninguém o leia, daqui a mil anos; enquanto que Aldous Huxley, esse ninguém o lerá nem se lembrará dele. ]
(idem, pp. 220–221; trad. Jorge Rosa)