[...] o mais honesto e desinteressado dos políticos e dos governantes nunca pode saber com certeza se não está arruinando um país ou uma sociedade com os princípios e leis, que julga sãos, com que se propõe salvá-la ou conservá-la.
(Fernando Pessoa, “Régie, Monopólio, Liberdade”, Crítica, p. 281)