É preciso criar abismos, para a humanidade que os não sabe saltar se engolfar neles para sempre.
[...]
É nosso dever [...] untar o chão, ainda que seja com lágrimas, para que escorreguem nele os que dançam.
(Álvaro de Campos, “Mensagem ao Diabo”, Pessoa por Conhecer, vol. II, 305, pp. 345–346)