(Fernando Pessoa, “Erostratus”, Páginas de Estética e de Teoria e Crítica Literárias, VIII, 36, p. 209;
em inglês no original)
em inglês no original)
[ À excepção dos alemães e dos russos, ninguém por enquanto conseguiu insuflar no cinema algo que se pareça com arte. Aí não há como quadrar o círculo. ]
(idem, p. 258; trad. Jorge Rosa, com alterações)