04 dezembro 2012

32 anos da morte de Francisco Sá Carneiro (1980)

Morreu pela Pátria, sem saber como nem porquê. [...]
[...]
[...] Não pensou que ia morrer pela Pátria; morreu por ela. [...]
O seu lugar não é ao pé dos criadores de Portugal, cuja estatura é outra, e outra a consciência. [...]

(Bernardo Soares, “Cenotáfio”, Livro do Desassossego, pp. 424–425)