Morreu pela Pátria, sem saber como nem porquê. [...]
[...]
[...] Não pensou que ia morrer pela Pátria; morreu por ela. [...]
O seu lugar não é ao pé dos criadores de Portugal, cuja estatura é outra, e outra a consciência. [...]
(Bernardo Soares, “Cenotáfio”, Livro do Desassossego, pp. 424–425)