[...] A humanidade tem-se entretido — desde a formação, na Grécia antiga, do espírito crítico — a idear sistemas políticos e sociais «definitivos» em matéria tão flutuante e incerta como a vida, em assunto ainda tão fora da ciência como a sociedade.
(Fernando Pessoa, “Régie, Monopólio, Liberdade”, Crítica, p. 281)