(Fernando Pessoa, Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação, 140; em inglês no original)
[ [...] o conjunto da literatura portuguesa dificilmente é literatura e quase nunca é portuguesa. É provençal, italiana, espanhola e francesa, ocasionalmente inglesa, em alguns, como Garrett, que sabia o francês bastante para ler más traduções francesas de poemas ingleses inferiores e acertar quando eles erram. [...] ]
(idem, 148)